Nas últimas duas décadas, o número de conflitos continuou a aumentar e seu impacto tornou-se mais grave, somando-se aos impactos das mudanças climáticas. As vítimas civis aumentaram, assim como os ataques a profissionais humanitários e instalações de saúde.
Além disso a quantidade de pessoas que estão sendo deslocadas à força atingiu níveis recordes – tudo refletindo uma falta de respeito pelo direito internacional humanitário e de direitos humanos por parte de Estados e atores não estatais.
A diplomacia humanitária é baseada em um fundamento: o imperativo da humanidade. Ou seja, o reconhecimento de que o outro, seja quem for, é um ser humano cuja dignidade merece ser protegida (temos como maior exemplo disso, Henry Dunant, fundador da Cruz Vermelha Internacional).
Porém, a diplomacia humanitária é um termo emergente que concentra-se em maximizar o apoio a operações e programas e construir as parcerias necessárias para que os objetivos humanitários sejam alcançados.
O conceito tem sido usado com frequência por várias agências humanitárias, sobretudo pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha que desenvolveu sua própria definição de diplomacia humanitária, que reflete seu mandato específico.
As organizações humanitárias, assim como os estados e o setor privado, podem usar a diplomacia humanitária como um instrumento para aumentar a conscientização, negociar e mobilizar ajuda humanitária adequada em emergências.
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