Os primeiros sete dias de fevereiro, de cada ano, são reservados para comemorar a Semana Mundial da Harmonia entre as Religiões. É um momento de diálogo entre religiões, crenças e confissões de todos os tipos, transformando-se em uma forte dimensão que ajuda na construção da cultura da paz e da não violência.
Hoje, entre os principais conflitos do mundo estão o Afeganistão (com o Talibã), a Nigéria (com o Boko Haram) além do Estado Islâmico, em Israel, Iraque e Síria, todos com motivações ou interesses religiosos.
Segundo a ONU, em seu documento que institui a data a partir de 2010, sugerida por último pelo Rei Abdullah II, da Jordânia, entre “os imperativos morais de todas asa religiões, confissões ou crenças, estão incluídas a paz, a tolerância e a compreensão mútua”.
O diálogo entre os povos/sociedades deve promover e aplaudir as múltiplas iniciativas globais, regionais e locais que reconheçam a necessidade do diálogo e compreensão. Estudos de vários níveis e lugares demonstram que a religiosidade pode afetar positivamente a capacidade do ser humano de lidar com experiências traumáticas.